segunda-feira, 18 de abril de 2011

Problemas Económicos

PROBLEMAS 
ECONÓMICOS


INTRODUÇÃO

Economia: é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, de modo a satisfazer as necessidades humanas.
O problema económico é uma das teorias económicas fundamentais na operação de qualquer economia. Ele propõe que existe uma escassez, que os recursos finitos disponíveis são insuficientes para satisfazer todos os desejos humanos. O problema então se transforma em como determinar que será produzido e como os factores de produção (como capital e trabalho) deverão ser alocados. A economia gira em torno de métodos e possibilidades de resolver o problema económico.

As necessidades humanas são ILIMITADAS e os recursos produtivos (factores de produção) são ESCASSOS.

RECURSOS  - naturais: água, terra, luz solar, madeira, minerais, humanos: mão-de-obra, educação, treinamento

CAPITAL FÍSICO: prédios, máquinas, sistemas viários

TECNOLOGIA: colecção de “receitas” conhecidas de como se fazer as coisas, especialmente de como se utilizar recursos para produzir bens, da maneira mais eficiente.

Problemas económicos ou mesmo dificuldades dessa ordem podem ocorrer em qualquer lugar do mundo, mesmo nos países centrais, no entanto, nos países periféricos as crises económico-financeiras são mais frequentes devido à fragilidade da economia entre outros factores.

Para explicar as causas dos problemas económicos em países subdesenvolvidos é necessário realizar uma profunda abordagem, pois são vários os factores Dentre os principais estão:

Dependência económica em relação às actividades primárias

Corresponde à extrema dependência em relação às actividades como a agricultura, estaticismo e mineração. Os países subdesenvolvidos têm grande parcela da população envolvida no sector primário e os produtos desse são responsáveis pelo maior volume de exportação. O ponto negativo do processo é que produtos primários possuem pouco ou nenhum valor agregado, ou seja, é de baixo valor, além disso, o sector primário está propicio às variações do mercado. Enquanto que os produtos industriais possuem um valor agregado oriundo do trabalho ou das informações contidos na mercadoria.

Dependência económica e tecnológica:

Isso é resultado da forte influência exercida pelas empresas multinacionais que são os principais centros produtivos nos países subdesenvolvidos, exemplo disso são as indústrias automobilísticas que são quase na totalidade estrangeira, em suma as economias dos países em questão dependem dos capitais internacionais. Essa realidade é negativa para os países menos desenvolvidos economicamente, pois as empresas transnacionais sempre vão buscar atender seus interesses e não dos países em que estão instaladas suas filiais, além disso, o resultado de suas actividades, o lucro, não permanece no país, pois migra para a nação sede, no qual eleva cada vez mais sua economia.

Problemas económicos fundamentais: o que produzir, para quem produzir e como produzir.

O que produzir: decisão tomada em conjunto pelas unidades consumidoras (que constituirão a demanda por bens e serviços) e pelas unidades produtoras. Para quem produzir: a distribuição dos benefícios resultantes da produção dependerá da quantidade de cada factor de produção utilizado e da sua produtividade. Como produzir: os produtores deverão adoptar a combinação de factores de produção que proporcione o menor custo de produção. Curva de possibilidade de produção: ilustra como a escassez de factores de produção impõe um limite à capacidade produtiva da sociedade, que terá de fazer escolhas entre as alternativas de produção

o   Devido à escassez de recursos a produção total de um país tem um limite máximo, uma produção potencial.
o   Ponto sobre a curva: economia operando a plena capacidade, utilizando todos os factores de produção disponíveis.
o   Ponto interno à curva: economia operando com capacidade ociosa ou desemprego. Factores de produção subutilizados.
o   Ponto externo à curva: ultrapassa a capacidade de produção potencial – impossível!

Custo de oportunidade: custo da produção alternativa sacrificada. É a quantidade de um bem que deve ser sacrificada para o aumento da produção de outro. Bens de capital: utilizados na fabricação de outros bens, não se desgastam totalmente no processo produtivo. (ex.: equipamentos, máquinas e instalações).

Bens de consumo: destinados ao atendimento das necessidades humanas. Bens intermediários: são consumidos totalmente no processo produtivo de outros bens. (ex.: insumos, matéria-prima).

Concluímos problema económico é explicado de forma mais simples pela pergunta "Como satisfazemos desejos ilimitados com recursos limitados?" A premissa do modelo do problema económico é que os desejos humanos são constantes e infinitos devido à demanda em constante mudança (muitas vezes relacionada a mudanças demográficas) da população. No entanto, os recursos para satisfazer os desejos humanos são sempre limitados pela quantidade de recursos naturais ou humanos disponíveis. O problema económico, e os métodos para resolvê-lo, giram em torno da ideia da escolha em dar prioridades a que desejos serão satisfeitos.
O problema económico revolve fundamentalmente em torno da ideia de escolha. Devido à escassez dos recursos disponíveis, as empresas devem determinar o que produzir primeiro para satisfazer à demanda. Os consumidores são obviamente a maior influência nessa escolha, uma vez que os bens que desejam devem se encaixar nos seus orçamentos e paridade do poder de compra.

  
BIBLIOGRAFIA

www.fabiowagner20.blogspot.com
o   pt.wikipedia.org/.../Problemas_econômicos_do_Brasil
o    

sábado, 16 de abril de 2011

Relações interpessoais e interculturais

Relações Iinterpessoais e Iinterculturais 


INTRODUÇÃO

        Neste trabalho irei abordar sobre, relações interpessoais e interculturais, no ser humano, vamos analisar de que modo nos relaciona com os outros ao longo da vida e de que forma as interacções que estabelecemos definem grande parte do que somos e fomos.



RELAÇÃO INTERPESSOAIS

são todos os contatos entre pessoas. Nesse âmbito encontra-se um infindável número de variáveis como: sujeitos, circunstâncias, espaços, local, cultura, desenvolvimento tecnológico, educação e época.

As relações interpessoais ocorrem em todos os meios, no meio familiar, educacional, social, institucional, profissional; e estão ligadas aos resultados finais de harmonia, avanço, e progressos ou na estagnações, agressão ou alienamento.

Por exemplo:

Na relações interpessoal entre professor e alunos se dá a construção de vínculos com a aprendizagem, um dos aspectos fundamentais a serem considerados.

Determinadas “disciplinas”, a partir de um tipo negativo de relações interpessoais com o professor, podem gera nos alunos uma aversão ao assunto; como também, relações interpessoais positivas podem alterar a aversão, fazendo que os alunos passem a “gostar” e interessar-se pelo assunto; partir da presença de um "novo" professor. Assim, o professor pode estabelecer um vínculo favorável ou desfavorável para um determinado conhecimento, pela relação interpessoal que estabelece com seus alunos

A questão da comunicação entre as pessoas é hoje um aspecto que ganha destaque por sua relevância na qualidade de vida. Não raras vezes, assistimos assustados episódios nos telejornais, expondo situações corriqueiras, próprias do cotidiano , que terminam em ações violentas, chegando, por vezes, às ultimas conseqüências. Do mesmo modo assistimos conflitos que envolvem até os órgãos responsáveis, eles próprios, pela segurança.

Se desejarmos uma sociedade diferente, teremos que mudar as pessoas; a maneira de pensar e sentir, para que se possa alterar a conduta, já que são essas maneiras de ser que determinam o comportamento do ser humano.

Sem dúvida a linguagem é a principal forma de comunicação e transmissão do conhecimento, idéias, crenças e até emoções. Sua expressão no processo do relacionamento social é determinante.

O convívio coletivo garante a saúde do grupo e enriquece, sobremaneira, o indivíduo que se dispõe a dedicar-se na arte da conversa. Seja ela técnica, acadêmica, social, não importa, é a conversa que cria o elo que ativa a “liga” da sociedade.


RELAÇÕES INTERCULTURAIS

O processo de relacionamento entre as diferentes culturas mostra-se de difícil trato, pois envolve uma série de diversos tipos de sentimentos, valores, hábitos, costumes, trazendo à tona alguns complicadores quando há um encontro para tratar de assuntos comuns.

Aparecem dificuldades diante da intenção de fazer prevalecer um sistema sobre o outro, não querendo abrir mão das prerrogativas culturais, o que leva ao choque que interfere no desenvolvimento dos assuntos a serem tratados.

Atualmente, pela globalização, muito disso acontece, pois as diferentes pessoas estão num processo de relacionamento muito freqüente em função das muitas atividades desenvolvidas nos mais diversos lugares com suas culturas peculiares.

Uma boa maneira de contornar o problema é focar no objetivo maior que está em jogo, concentrando as atenções e esforços nos processos que levarão a um bom resultado para ambos os lados, esquecendo as diferenças particulares.

Ao longo prazo, poderia haver um trabalho de conscientização para que se formasse um senso comum em que aqueles aspectos suscetíveis de constranger as pessoas fossem abolidos durante os momentos de convivência em qualquer sentido.

Certos costumes poderiam ficar reservados para a prática nos grupos de afinidade, de maneira restrita, sabendo-se que é difícil abrir mão de princípios considerados imprescindíveis e relevantes que já fazem parte da personalidade de alguém.
Acreditamos que com bastante estudo, principalmente tendo em vista os reais valores para a humanidade, será possível que futuramente haja uma mesma identidade cultural para todos, fato que deverá facilitar bastante os relacionamentos pessoais.

Enquanto isto, preciso é que fiquemos atentos ao devido respeito pelas diversas culturas existentes no mundo, pois são elas como que elementos incorporados às personalidades que, se abalados, podem gerar reações as mais diversas.

A maneira natural de provocar o nivelamento cultural é fazer com que a convivência entre as pessoas aconteça harmoniosamente, tendo em vista objetivos comuns para que, desta forma, suceda uma assimilação espontânea dos melhores hábitos observados.

Às vezes, as diversidades culturais vêm seguidas das diferenças ideológicas originadas de visões específicas dos fatos em determinados meios, levando isto a sérios entraves nos relacionamentos e nas comunicações bilaterais.

Pensamos que é somente mediante um avanço nos estudos das questões culturais, sociais, humanas e outras referentes ao melhor entendimento do homem no seu contexto existencial é que será possível encontrar a melhor forma de convivência.
A sabedoria humana poderá ser obtida mediante um esforço individual para que cada vez mais se procure entender os fenômenos e os fatos que perpassam a existência, na compreensão sempre melhor do comportamento e atitude mais indicados.

conclui que os relacionamentos interpessoais acontecem em diversas esferas e indubitavelmente são alguns dos mais imprevisíveis da natureza. As relações entre animais menos desenvolvidos intelectualmente são essencialmente regidas pelo instinto, uma manifestação natural das necessidades biológicas.
O homem, no entanto, é uma das únicas criaturas conscientes de seus instintos irracionais e capaz de sobrepujá-los, podendo fazer escolhas dando preferência a outros aspectos da consciência. Isso amplia exponencialmente a complexidade das relações humanas, uma vez que somos dotados de uma imensurável diversidade emocional. As circunstâncias que motivam a interação humana são variadas, porém, por unanimidade, é sempre estabelecida uma relação de troca.
As relações interculturais, actualmente, pela globalização, muito disso acontece, pois as diferentes pessoas estão num processo de relacionamento muito frequente em função das muitas actividades desenvolvidas nos mais diversos lugares com suas culturas peculiares.



quarta-feira, 6 de abril de 2011

CADEIRAS Para o Curso de Contabilidade e Administração

CADEIRAS-FÁBIO VAGNER A. LEITÃO 

1º Ano
R
Contabilidade Financeira I

Economia I

Estatística I

Introd. As ciências Sociais e as Organizações

Língua Portuguesa

Matemática

Sistemas de informação

Introdução ao Direito

Direito das Empresas

2º Ano
R
Calculo Financeiro

Contabilidade de Gestão I

Contabilidade Financeira II

Economia II

Investigação Operacional

Metodologia de Pesquisa e Investigação Cientifica

Direito Comercial

Marketing e Logística

Direito Fiscal

Gestão Estratégica

3º Ano
R
Auditoria

Contabilidade e Gestão

Contabilidade e Financeira II

Direito Fiscal Aplicada

Estatística II

Gestão Financeira

Projecto S. Empresarial

Comportamento Organizacional

Gestão de Recurso Humanos

4º Ano
R
Projecto Final do Curso

Administração Financeira

Cont. de Gest. E Fin Avançar

Controle Financeiro

Métodos Quantitativos

Politica Económica

Adm. Fin assist. por Comp.

Direito Comunitário

Auditoria Financeira

Economia Internacional

Auditoria Informática

Estatística Aplicada

Métodos de Previsão

Auditoria Interna e Operacional

terça-feira, 5 de abril de 2011

Tipos e Métodos de Custeio

Tipos e Métodos de Custeio 

Prof. Kiatuala e seu auxiliar Fábio wagner


Introdução
Todas as empresas hoje, neste mundo globalizado procuram interagir o trinómio tecnologia, finanças e o homem para poderem seres competitivos para com os seus concorrentes. Para as empresas procuram afinar as estratégias de modo a alcançar vantagens competitivos para com os seus concorrentes de tal modo minimizar os custos e maximizar os proveitos de modo com que os lucros sejam cada vez maior em relação o passado e os concorrentes.

Deste modo para que isto aconteça é necessários os gestores das empresas conheçam e compreendam em primeira instância o que é custo, tipos de custos a sua natureza a sua funcionalidade e importância e método da sua avaliação.

O nosso trabalho tem um propósito ilustrar ao longo os tipos e métodos de custeios que existem. Mas especialmente recorremos ou incutimos apenas sobre os tipos de custeio variável, directo, por absorção e métodos de custeio racional.

Como veremos na pagina 3 os tipos de custeio directo este tipo de custeio consideram no final da produção tanto custo variáveis com os fixos, enquanto que o custeio variável considera apenas os custos variáveis, por absorção considera os custos fixos e variáveis de cada tipos de produtos. E por fim os tipos de custeios racional que considera os custos variáveis e parte fixas dos produtos.
           
E por fim ilustramos os métodos de custeios que são: Lifo, Fifo e CUMP

  
                   A definição de um método de custeio deve ser analisada caso a caso. Cada instituição deve levar em conta vários factores para a definição de seu método de custeio. Tamanho da empresa, seu facturamento, nível de informatização, quantidade e linhas de produtos fabricados e principalmente seu planeamento no longo prazo. No mundo tão competitivo, a informação sobre os custos da empresa são fundamentalmente para a sua sobrevivência no mercado, por este motivo a actualização dos custos deve ser feita quase que diária e sempre acompanhada pela alta gerência.

Neste modo apresentamos os tipos e meto de custeios que permite o cálculo de custos dentro das actividades empresárias. Segundo os três tipos de custeios que são: Direito, Variável e Racional podemos concluir que os três tipos têm as suas vantagens de desvantagens pelo facto das empresas terem um objectivo social diferente e o mercado na qual estão inseridas em relação a outras empresas.

Segundo os métodos podemos também concluir que este métodos são importante pelo factos ajudar a conhecer o custo das mercadorias em stock, produzidas e vendidas, que são: Lifo, Fifo, Cump e verifica-se o método cump é o mas utilizado para valorização das existências pelo facto de apresentar um custo único das existências em stock e diminui excesso de preços.

E recomendamos que as empresas porem optar em qualquer tipos de e métodos de custeio desde que seja rentável nas actividades da empresa.  

Obrigado volte sempre.

Prof. Kiatuala e seu auxiliar Fábio wagner