terça-feira, 3 de maio de 2011

1 de Maio dia Do trabalhador



INTRODUÇÃO

1º de Maio, Dia do Trabalhador

Após a independência de Angola, em 1975, o 1º de Maio começou a ser celebrado em Angola. O Presidente Dr. Agostinho Neto, em 1979, durante as festas da celebração do feriado, às quais não faltavam os carros alegóricos, os desfiles e as manifestações do povo trabalhador, discursou: “Eu creio, camaradas, que quando nós pensamos no Dia do Trabalhador, no Dia 1º de Maio, no que é celebrado em todo o Mundo como o Dia de Defesa dos Direitos do Trabalhador, nós estamos imediatamente a pensar em relação à nossa Pátria, como será possível nós organizarmos melhor a nossa vida, de maneira que os trabalhadores de facto, possam ter aquilo que merecem, depois das horas de trabalho.”

O feriado tem como alusão a data de 1886. Neste ano, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América. Essa manifestação, que contou com a participação de 500 mil trabalhadores, foi realizada com o intuito de protestar contra as condições desumanas de trabalho a que os trabalhadores eram submetidos, exigindo assim, uma redução da jornada de trabalho de 13 para oito horas diárias. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA, conhecida pela "greve dos três oitos" (oito horas para trabalhar e estudar, oito horas para descansar e oito horas para divertir-se).

Em 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu, por proposta de Raymond Lavigne, convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago.
Dois anos mais tarde, uma manifestação a 1 de Maio, no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
Em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adopta o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.
Esta luta pela redução da carga horária já havia sido começada por um grupo de operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque. As trabalhadoras entraram em greve, ocupando a fábrica, a fim de reivindicarem a redução de 16 para 10 horas de trabalho. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.
Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher".

História

No dia 1 de Maio de 1886 realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América. Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA. No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.

Três anos mais tarde, a 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.

A 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países. Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiram que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.



Dia do Trabalhador em Portugal

Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo a comemoração deste dia era reprimida pelas polícias. O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional). Em Lisboa e no Porto há também festas organizadas pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).


Dia do Trabalho no Brasil

Até o início da Era Vargas (1930-1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituíssem um grupo político muito forte, dada a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.

Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalho. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalho passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradicionalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PTB) realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casas próprias e similares.

Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalho, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo.

Os trabalhadores do mundo inteiro celebram hoje o seu dia, instituído em 1889, em Paris (França). A data foi escolhida em homenagem à greve geral que aconteceu no primeiro dia de Maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos naquela época.
Naquele ano, milhares de trabalhadores saíram às ruas para protestar contra as condições de trabalho, consideradas desumanas, a que estavam submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 13 para oito horas diárias.
Naquele dia, várias manifestações movimentaram a cidade, mas a repressão ao movimento foi dura, resultando em prisões, vários feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a Polícia.Em memória aos mártires de Chicago, das reivindicações operárias que nesta cidade se desenvolveram em 1886 e por tudo o que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo de exemplo para o mundo, o dia 1 de Maio foi instituído como o Dia Internacional do Trabalhador.
Em Angola, a data é celebrada desde a Independência, em 11 de Novembro de 1975. De lá para cá, o Executivo tem trabalhado no sentido de melhorar, a cada dia, as condições dos trabalhadores e garantir a defesa dos seus direitos.
A existência de uma Lei Geral do Trabalho, na qual constam os direitos e deveres dos trabalhadores, incluindo a protecção dos direitos a maternidade (pré e pós-parto), bem como define que cada cidadão pode “livremente” escolher, com igualdade de oportunidades e sem qualquer discriminação a sua opção laboral. Na lei, o trabalho obrigatório ou compulsivo é proibido, enquanto a liberdade sindical e consequente direito à organização e exercício da actividade sindical, de negociações colectivas, a greve e o de reunião e de participação na actividade da empresa constituem conquistas dos trabalhadores angolanos constantes da lei.


1º DE MAIO - Dia do Trabalhador
Nossa próxima roda será no dia 1º de Maio, bem no dia do Trabalhador. Portanto, cabe aqui no blog discorremos brevemente sobre a data, que ao contrário do que muitos pensam, é dia de Luta, não de Festa.
No dia 1º de Maio de 1886, em Chicago, nos Estados Unidos, trabalhadores organizaram uma manifestação em prol da jornada de trabalho de 8 horas diárias, com milhares de trabalhadores nas ruas. Nesta mesma data, uma Greve Geral foi conclamada nos Estados Unidos. No dia 3 de Maio, um pequeno levante urbano entrou em choque com a polícia, onde manifestantes foram assassinados. No dia 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto às mortes posteriores, quando que, nessa nova manifestação uma bomba explode entre a polícia matando sete agentes, a polícia então abre fogo contra a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos com a Revolta de Haymarket.
Três anos mais tarde, a Internacional Socialista (orgão dos trabalhadores de todo mundo) reunida em Paris decide convocar anualmente uma manifestação em homengame aos mártires de Chicago e reinvindicando 8 horas de trabalho. Em 1891, uma manifestação no norte da França é novamente dispersada pela polícia, onde dez trabalhadores são assassinados.

A partir deste novo desastre, o 1º de Maio tornou-se o dia de LUTA dos trabalhadores de todo mundo por melhores condições de trabalho.
No Brasil, até a era Vargas (1930-1945) a data do 1º de Maio possuía o mesmo caráter de Luta que havia em todo mundo, fato muito incentivado pela movimentação anarquista e comunista no seio do movimento operário até então. O 1º de Maio era um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas. Getúlio Vargas, muito esperto, transfigurou o 1º de Maio como dia de Festa do trabalhador em seu dia, a partir de então, a data de Luta perdeu seu sentido, onde antes era um dia de reflexão, piquetes e passeatas, passou a ser dia de festas populares, com desfiles, etc. E assim se explica o que vemos atualmente, uma data em que o movimento sindical atrelado ao governo celébra shows, sorteios de casas e carros, tudo, menos reflexão. Não podemos deixar que a gênese de LUTA do 1º de Maio caia no esquecimento.

Assim como também não podemos deixar cair em esquecimento os Primeiros Trabalhadores do Brasil, os escravos negros, que foram capiturados como coisas nas savanas africanas, jogados em naus e açoitados durante séculos em solo tupinikim sob domínio dos portugueses.
OS PRIMEIROS TRABALHADORES DE NOSSA HISTÓRIA FORAM OS ESCRAVOS! (Índios e Negros)
Não esqueçamos de nosso triste passado, para que ele jamais se repita. 1º de Maio apesar de gênese européia, não tem cor, assim como trabalhador não tem pátria. TRABALHADOR é TRABALHADOR em qualquer lugar.
O 1º de Maio é uma LUTA de TODOS.

Como homenagem, aí segue uma poesía abolicionista de CASTRO ALVES.

 bibliografia 

- www.wikipedia.org 
-www.google.com.br 
-www.fabiowagner20.blogspot.com
-www.sapo.co.ao

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Problemas Económicos

PROBLEMAS 
ECONÓMICOS


INTRODUÇÃO

Economia: é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, de modo a satisfazer as necessidades humanas.
O problema económico é uma das teorias económicas fundamentais na operação de qualquer economia. Ele propõe que existe uma escassez, que os recursos finitos disponíveis são insuficientes para satisfazer todos os desejos humanos. O problema então se transforma em como determinar que será produzido e como os factores de produção (como capital e trabalho) deverão ser alocados. A economia gira em torno de métodos e possibilidades de resolver o problema económico.

As necessidades humanas são ILIMITADAS e os recursos produtivos (factores de produção) são ESCASSOS.

RECURSOS  - naturais: água, terra, luz solar, madeira, minerais, humanos: mão-de-obra, educação, treinamento

CAPITAL FÍSICO: prédios, máquinas, sistemas viários

TECNOLOGIA: colecção de “receitas” conhecidas de como se fazer as coisas, especialmente de como se utilizar recursos para produzir bens, da maneira mais eficiente.

Problemas económicos ou mesmo dificuldades dessa ordem podem ocorrer em qualquer lugar do mundo, mesmo nos países centrais, no entanto, nos países periféricos as crises económico-financeiras são mais frequentes devido à fragilidade da economia entre outros factores.

Para explicar as causas dos problemas económicos em países subdesenvolvidos é necessário realizar uma profunda abordagem, pois são vários os factores Dentre os principais estão:

Dependência económica em relação às actividades primárias

Corresponde à extrema dependência em relação às actividades como a agricultura, estaticismo e mineração. Os países subdesenvolvidos têm grande parcela da população envolvida no sector primário e os produtos desse são responsáveis pelo maior volume de exportação. O ponto negativo do processo é que produtos primários possuem pouco ou nenhum valor agregado, ou seja, é de baixo valor, além disso, o sector primário está propicio às variações do mercado. Enquanto que os produtos industriais possuem um valor agregado oriundo do trabalho ou das informações contidos na mercadoria.

Dependência económica e tecnológica:

Isso é resultado da forte influência exercida pelas empresas multinacionais que são os principais centros produtivos nos países subdesenvolvidos, exemplo disso são as indústrias automobilísticas que são quase na totalidade estrangeira, em suma as economias dos países em questão dependem dos capitais internacionais. Essa realidade é negativa para os países menos desenvolvidos economicamente, pois as empresas transnacionais sempre vão buscar atender seus interesses e não dos países em que estão instaladas suas filiais, além disso, o resultado de suas actividades, o lucro, não permanece no país, pois migra para a nação sede, no qual eleva cada vez mais sua economia.

Problemas económicos fundamentais: o que produzir, para quem produzir e como produzir.

O que produzir: decisão tomada em conjunto pelas unidades consumidoras (que constituirão a demanda por bens e serviços) e pelas unidades produtoras. Para quem produzir: a distribuição dos benefícios resultantes da produção dependerá da quantidade de cada factor de produção utilizado e da sua produtividade. Como produzir: os produtores deverão adoptar a combinação de factores de produção que proporcione o menor custo de produção. Curva de possibilidade de produção: ilustra como a escassez de factores de produção impõe um limite à capacidade produtiva da sociedade, que terá de fazer escolhas entre as alternativas de produção

o   Devido à escassez de recursos a produção total de um país tem um limite máximo, uma produção potencial.
o   Ponto sobre a curva: economia operando a plena capacidade, utilizando todos os factores de produção disponíveis.
o   Ponto interno à curva: economia operando com capacidade ociosa ou desemprego. Factores de produção subutilizados.
o   Ponto externo à curva: ultrapassa a capacidade de produção potencial – impossível!

Custo de oportunidade: custo da produção alternativa sacrificada. É a quantidade de um bem que deve ser sacrificada para o aumento da produção de outro. Bens de capital: utilizados na fabricação de outros bens, não se desgastam totalmente no processo produtivo. (ex.: equipamentos, máquinas e instalações).

Bens de consumo: destinados ao atendimento das necessidades humanas. Bens intermediários: são consumidos totalmente no processo produtivo de outros bens. (ex.: insumos, matéria-prima).

Concluímos problema económico é explicado de forma mais simples pela pergunta "Como satisfazemos desejos ilimitados com recursos limitados?" A premissa do modelo do problema económico é que os desejos humanos são constantes e infinitos devido à demanda em constante mudança (muitas vezes relacionada a mudanças demográficas) da população. No entanto, os recursos para satisfazer os desejos humanos são sempre limitados pela quantidade de recursos naturais ou humanos disponíveis. O problema económico, e os métodos para resolvê-lo, giram em torno da ideia da escolha em dar prioridades a que desejos serão satisfeitos.
O problema económico revolve fundamentalmente em torno da ideia de escolha. Devido à escassez dos recursos disponíveis, as empresas devem determinar o que produzir primeiro para satisfazer à demanda. Os consumidores são obviamente a maior influência nessa escolha, uma vez que os bens que desejam devem se encaixar nos seus orçamentos e paridade do poder de compra.

  
BIBLIOGRAFIA

www.fabiowagner20.blogspot.com
o   pt.wikipedia.org/.../Problemas_econômicos_do_Brasil
o    

sábado, 16 de abril de 2011

Relações interpessoais e interculturais

Relações Iinterpessoais e Iinterculturais 


INTRODUÇÃO

        Neste trabalho irei abordar sobre, relações interpessoais e interculturais, no ser humano, vamos analisar de que modo nos relaciona com os outros ao longo da vida e de que forma as interacções que estabelecemos definem grande parte do que somos e fomos.



RELAÇÃO INTERPESSOAIS

são todos os contatos entre pessoas. Nesse âmbito encontra-se um infindável número de variáveis como: sujeitos, circunstâncias, espaços, local, cultura, desenvolvimento tecnológico, educação e época.

As relações interpessoais ocorrem em todos os meios, no meio familiar, educacional, social, institucional, profissional; e estão ligadas aos resultados finais de harmonia, avanço, e progressos ou na estagnações, agressão ou alienamento.

Por exemplo:

Na relações interpessoal entre professor e alunos se dá a construção de vínculos com a aprendizagem, um dos aspectos fundamentais a serem considerados.

Determinadas “disciplinas”, a partir de um tipo negativo de relações interpessoais com o professor, podem gera nos alunos uma aversão ao assunto; como também, relações interpessoais positivas podem alterar a aversão, fazendo que os alunos passem a “gostar” e interessar-se pelo assunto; partir da presença de um "novo" professor. Assim, o professor pode estabelecer um vínculo favorável ou desfavorável para um determinado conhecimento, pela relação interpessoal que estabelece com seus alunos

A questão da comunicação entre as pessoas é hoje um aspecto que ganha destaque por sua relevância na qualidade de vida. Não raras vezes, assistimos assustados episódios nos telejornais, expondo situações corriqueiras, próprias do cotidiano , que terminam em ações violentas, chegando, por vezes, às ultimas conseqüências. Do mesmo modo assistimos conflitos que envolvem até os órgãos responsáveis, eles próprios, pela segurança.

Se desejarmos uma sociedade diferente, teremos que mudar as pessoas; a maneira de pensar e sentir, para que se possa alterar a conduta, já que são essas maneiras de ser que determinam o comportamento do ser humano.

Sem dúvida a linguagem é a principal forma de comunicação e transmissão do conhecimento, idéias, crenças e até emoções. Sua expressão no processo do relacionamento social é determinante.

O convívio coletivo garante a saúde do grupo e enriquece, sobremaneira, o indivíduo que se dispõe a dedicar-se na arte da conversa. Seja ela técnica, acadêmica, social, não importa, é a conversa que cria o elo que ativa a “liga” da sociedade.


RELAÇÕES INTERCULTURAIS

O processo de relacionamento entre as diferentes culturas mostra-se de difícil trato, pois envolve uma série de diversos tipos de sentimentos, valores, hábitos, costumes, trazendo à tona alguns complicadores quando há um encontro para tratar de assuntos comuns.

Aparecem dificuldades diante da intenção de fazer prevalecer um sistema sobre o outro, não querendo abrir mão das prerrogativas culturais, o que leva ao choque que interfere no desenvolvimento dos assuntos a serem tratados.

Atualmente, pela globalização, muito disso acontece, pois as diferentes pessoas estão num processo de relacionamento muito freqüente em função das muitas atividades desenvolvidas nos mais diversos lugares com suas culturas peculiares.

Uma boa maneira de contornar o problema é focar no objetivo maior que está em jogo, concentrando as atenções e esforços nos processos que levarão a um bom resultado para ambos os lados, esquecendo as diferenças particulares.

Ao longo prazo, poderia haver um trabalho de conscientização para que se formasse um senso comum em que aqueles aspectos suscetíveis de constranger as pessoas fossem abolidos durante os momentos de convivência em qualquer sentido.

Certos costumes poderiam ficar reservados para a prática nos grupos de afinidade, de maneira restrita, sabendo-se que é difícil abrir mão de princípios considerados imprescindíveis e relevantes que já fazem parte da personalidade de alguém.
Acreditamos que com bastante estudo, principalmente tendo em vista os reais valores para a humanidade, será possível que futuramente haja uma mesma identidade cultural para todos, fato que deverá facilitar bastante os relacionamentos pessoais.

Enquanto isto, preciso é que fiquemos atentos ao devido respeito pelas diversas culturas existentes no mundo, pois são elas como que elementos incorporados às personalidades que, se abalados, podem gerar reações as mais diversas.

A maneira natural de provocar o nivelamento cultural é fazer com que a convivência entre as pessoas aconteça harmoniosamente, tendo em vista objetivos comuns para que, desta forma, suceda uma assimilação espontânea dos melhores hábitos observados.

Às vezes, as diversidades culturais vêm seguidas das diferenças ideológicas originadas de visões específicas dos fatos em determinados meios, levando isto a sérios entraves nos relacionamentos e nas comunicações bilaterais.

Pensamos que é somente mediante um avanço nos estudos das questões culturais, sociais, humanas e outras referentes ao melhor entendimento do homem no seu contexto existencial é que será possível encontrar a melhor forma de convivência.
A sabedoria humana poderá ser obtida mediante um esforço individual para que cada vez mais se procure entender os fenômenos e os fatos que perpassam a existência, na compreensão sempre melhor do comportamento e atitude mais indicados.

conclui que os relacionamentos interpessoais acontecem em diversas esferas e indubitavelmente são alguns dos mais imprevisíveis da natureza. As relações entre animais menos desenvolvidos intelectualmente são essencialmente regidas pelo instinto, uma manifestação natural das necessidades biológicas.
O homem, no entanto, é uma das únicas criaturas conscientes de seus instintos irracionais e capaz de sobrepujá-los, podendo fazer escolhas dando preferência a outros aspectos da consciência. Isso amplia exponencialmente a complexidade das relações humanas, uma vez que somos dotados de uma imensurável diversidade emocional. As circunstâncias que motivam a interação humana são variadas, porém, por unanimidade, é sempre estabelecida uma relação de troca.
As relações interculturais, actualmente, pela globalização, muito disso acontece, pois as diferentes pessoas estão num processo de relacionamento muito frequente em função das muitas actividades desenvolvidas nos mais diversos lugares com suas culturas peculiares.



quarta-feira, 6 de abril de 2011

CADEIRAS Para o Curso de Contabilidade e Administração

CADEIRAS-FÁBIO VAGNER A. LEITÃO 

1º Ano
R
Contabilidade Financeira I

Economia I

Estatística I

Introd. As ciências Sociais e as Organizações

Língua Portuguesa

Matemática

Sistemas de informação

Introdução ao Direito

Direito das Empresas

2º Ano
R
Calculo Financeiro

Contabilidade de Gestão I

Contabilidade Financeira II

Economia II

Investigação Operacional

Metodologia de Pesquisa e Investigação Cientifica

Direito Comercial

Marketing e Logística

Direito Fiscal

Gestão Estratégica

3º Ano
R
Auditoria

Contabilidade e Gestão

Contabilidade e Financeira II

Direito Fiscal Aplicada

Estatística II

Gestão Financeira

Projecto S. Empresarial

Comportamento Organizacional

Gestão de Recurso Humanos

4º Ano
R
Projecto Final do Curso

Administração Financeira

Cont. de Gest. E Fin Avançar

Controle Financeiro

Métodos Quantitativos

Politica Económica

Adm. Fin assist. por Comp.

Direito Comunitário

Auditoria Financeira

Economia Internacional

Auditoria Informática

Estatística Aplicada

Métodos de Previsão

Auditoria Interna e Operacional